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Campanha de Trump alega irregularidades em software de votação Jornal O BRASIL (JOB) |
A campanha de reeleição do presidente Donald Trump anunciou que entrou com um processo nessa terça-feira (10/11), no qual alegará irregularidades e violações generalizadas nas eleições no condado de Wayne, em Michigan, e busca uma revisão do software de votação Dominion, que causou falhas em vários estados.
O software Dominion também é usado em 47 condados de Michigan. Problemas com o software também foram relatados em três condados da Geórgia.
O conselheiro geral da campanha de Trump, Matt Morgan, disse que o processo (pdf) foi definido para ser aberto no Tribunal Distrital dos Estados Unidos no Distrito Ocidental de Michigan. O processo incluirá 100 declarações de testemunhas juramentadas, cada uma alegando múltiplas violações da lei eleitoral do estado.
O processo buscará “determinar a precisão do equipamento de tabulação ou software usado em Michigan, porque houve relatos de imprecisões nessas tabulações”, disse Morgan.
O estado do Texas rejeitou o software de votação da Dominion após uma extensa revisão. Na rejeição mais recente (pdf) em 2019, o vice-secretário de Estado do Texas, José Esparza, concluiu que o exame do software “levanta questões” se o sistema “é adequado para a finalidade pretendida, e se opera com eficiência e precisão e está protegido contra manipulação fraudulenta ou não autorizada.”
Além das preocupações sobre o software de votação, o advogado de campanha de Trump, Thor Hearne, disse que havia “enormes irregularidades com cédulas ausentes”, incluindo “cédulas múltiplas sendo processadas nas máquinas várias vezes”. O processo alega que os observadores republicanos foram impedidos de ter acesso adequado ao processo de contagem.
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