Pesquisa da UFSCar analisa o impacto do distanciamento social em crianças e adolescentes com deficiência
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Pesquisa da UFSCar analisa o impacto do distanciamento
social em crianças e adolescentes com deficiência
Jornal O Brasil
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Pesquisa da UFSCar analisa o impacto do distanciamento social em crianças e adolescentes
com deficiência. Estudo é realizado em parceria com a Universidade Federal do Paraná.
Uma pesquisa de doutorado, realizada no Programa de Pós-Graduação em Fisioterapia (PPGFt)
da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), pretende avaliar o impacto do distanciamento
social, causado pela pandemia da Covid-19, em crianças e adolescentes, entre 3 e 17 anos,
com deficiência motora ou intelectual.
O estudo é realizado pela doutoranda Beatriz Helena
Brugnaro, sob orientação de Nelci Adriana Cicuto Ferreira Rocha, docente do Departamento
de Fisioterapia (DFisio) da UFSCar, e tem parceria com a Universidade Federal do Paraná
(UFPR). Para realizar o estudo, estão sendo convidados participantes de todo o país, sendo eles
pais ou responsáveis por crianças e adolescentes com idades entre 3 e 17 anos, que
tenham deficiência motora ou intelectual, capacidade de andar sozinhos ou com dispositivo de
auxílio.
Os voluntários participarão de avaliações online e por ligações telefônicas, com início
imediato, e que se repetirão após dois meses e, também depois de dois meses após o retorno
ao convívio social.
As orientações fornecidas pelos pesquisadores, por meio de cartilhas e
conversas com as famílias, abordarão o incentivo para que as crianças e adolescentes
participem da rotina diária em casa, e mantenham um estilo de vida fisicamente ativo.
O grupo do Paraná é orientado pela professora Silvia Leticia Pavão, do Departamento de
Prevenção e Reabilitação em Fisioterapia da UFPR. Interessados em participar do estudo
devem entrar em contato com a pesquisadora Beatriz Brugnaro, pelo telefone (19) 99758-
1342 (WhatsApp) ou pelo e-mail bia10.helena@gmail.com.
Os contatos podem ser feitos
enquanto o distanciamento social for recomendado no Brasil, mas os pesquisadores
recomendam que os interessados se manifestem o quanto antes. Projeto aprovado pelo
Comitê de Ética em Pesquisa da UFSCar (CAAE: 31786920.8.1001.5504). O estudo possui apoio
financeiro da FAPESP.
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