“Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Por acaso essa, que é a frase referencial do fascismo, pronunciada por Benito Mussolini durante um discurso proferido em 1920, tem alguma relação com as pautas para o nosso país defendidas pelos conservadores brasileiros? Para a professora de uma escola estadual localizada na cidade de Criciúma – além de uma grande parcela da militância esquerdista –, o Brasil está vivendo "sob um regime fascista". Não é crime que alguém tenha ideias erradas e fale essas bobagens, contando que não seja um funcionário público contratado para ensinar História a adolescentes catarinenses. Em mais um vídeo-denúncia divulgado pelo Movimento Escola Sem Partido, podemos constatar a aplicação do processo que vem mantendo a qualidade da educação brasileira entre as piores colocações nos índices educacionais: tendo como única fonte de consulta um texto fortemente enviesado e eivado de erros históricos – que omite completamente os horrores praticados pelos regimes socialistas/comunistas e nega as óbvias similaridades que possuem com o fascismo (e o nazismo) –, a professora propõe uma “reflexão” sobre a “escalada autoritária” que, segundo ela, estaria sendo promovida pelo governo Bolsonaro. Sim, o mesmo governo que assumiu um compromisso com reformas para diminuir a interferência estatal na vida das pessoas. O mesmo governo que diuturnamente reforça o seu comprometimento com a democracia e a liberdade – e inclusive vem sendo criticado até por parte da sua base de apoiadores por não reagir com medidas legais aos abertos e progressivos ataques realizados pelo establishment contra a sua autoridade constituída via voto popular. Esse governo seria um exemplo de "autoritarismo". Na sessão desta quarta-feira (24/06), levei essa denúncia ao plenário da Alesc, e nosso gabinete já está encaminhando um questionamento formal à Secretaria de Educação do Estado para cobrar uma posição sobre mais um dos recorrentes casos de abuso ideológico que continuam acontecendo na rede pública de ensino catarinense. _ Acesse https://anacampagnolo.com.br para saber mais sobre a nossa atuação cultural e o trabalho realizado pelo mandato.
“Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado”. Por acaso essa, que é a frase referencial do fascismo, pronunciada por Benito Mussolini durante um discurso proferido em 1920, tem alguma relação com as pautas para o nosso país defendidas pelos conservadores brasileiros? Para a professora de uma escola estadual localizada na cidade de Criciúma – além de uma grande parcela da militância esquerdista –, o Brasil está vivendo "sob um regime fascista". Não é crime que alguém tenha ideias erradas e fale essas bobagens, contando que não seja um funcionário público contratado para ensinar História a adolescentes catarinenses. Em mais um vídeo-denúncia divulgado pelo Movimento Escola Sem Partido, podemos constatar a aplicação do processo que vem mantendo a qualidade da educação brasileira entre as piores colocações nos índices educacionais: tendo como única fonte de consulta um texto fortemente enviesado e eivado de erros históricos – que omite completamente os horrores praticados pelos regimes socialistas/comunistas e nega as óbvias similaridades que possuem com o fascismo (e o nazismo) –, a professora propõe uma “reflexão” sobre a “escalada autoritária” que, segundo ela, estaria sendo promovida pelo governo Bolsonaro. Sim, o mesmo governo que assumiu um compromisso com reformas para diminuir a interferência estatal na vida das pessoas. O mesmo governo que diuturnamente reforça o seu comprometimento com a democracia e a liberdade – e inclusive vem sendo criticado até por parte da sua base de apoiadores por não reagir com medidas legais aos abertos e progressivos ataques realizados pelo establishment contra a sua autoridade constituída via voto popular. Esse governo seria um exemplo de "autoritarismo". Na sessão desta quarta-feira (24/06), levei essa denúncia ao plenário da Alesc, e nosso gabinete já está encaminhando um questionamento formal à Secretaria de Educação do Estado para cobrar uma posição sobre mais um dos recorrentes casos de abuso ideológico que continuam acontecendo na rede pública de ensino catarinense. _ Acesse https://anacampagnolo.com.br para saber mais sobre a nossa atuação cultural e o trabalho realizado pelo mandato.
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